Um amigo meu, Richard Walker, cidadão dos Estados Unidos, residiu no Brasil entre abril de 2013 e maio de 2014, quando trabalhou em uma consultoria no Rio de Janeiro. Ele escreveu em seu blog o que viu no Brasil, explicando claramente porque nunca mais vai voltar. Traduzo o que ele escreveu para que os brasileiros tenham noção do país em que vivem.
"O Brasil é um país muito quente. Por causa disso, o povo é preguiçoso e muitas mulheres se vestem como se fossem prostitutas. A criminalidade no Brasil é assustadora. No pouco tempo em que lá residi, fui assaltado três vezes. Predomina a impunidade. Adolescentes não podem ser presos. Em geral, o povo brasileiro é ignorante, gosta de coisas como futebol, Big Brother, novela, carnaval, e ouve funk e pagode. Podemos perceber como o povo brasileiro é sem cultura quando observamos que os brasileiros sabem o nome dos jogadores da seleção brasileira de 1970, mas não sabem o nome dos astronautas que chegaram à Lua pela primeira vez na história da humanidade um ano antes. A corrupção na política é uma regra, a honestidade é uma exceção praticamente inexistente. Isto ocorre porque a corrupção está entranhada nas raízes da sociedade brasileira. Os políticos brasileiros são corruptos porque o povo brasileiro elege políticos corruptos. Os brasileiros elegem políticos corruptos porque acha que é o governo quem deve cuidar deles. Valores como trabalho duro, livre iniciativa e meritocracia dificilmente são encontrados. O Brasil parece um país parado no tempo. É comum ver nas ruas e nos campi universitários jovens usando camisetas do Che Guevara. Não têm a mínima noção de que o Muro de Berlim já caiu. Líderes como Lula e Dilma consideram que os aliados estratégicos do Brasil devem ser Cuba, Venezuela e Bolívia, e não Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. Brasileiros pretensamente letrados pensam que embusteiros como Luiz Gonzaga Belluzzo, Maria da Conceição Tavares, Márcio Pochmann e Leonardo Sakamoto são grandes intelectuais. Nem tudo está perdido. Recentemente, surgiu uma boa geração de cabeças bem pensantes com ideias modernas, como Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi, Rodrigo Constantino e Arnaldo Jabor. Se os brasileiros se dedicassem mais tempo lendo suas colunas e seus livros, ao invés de subliteratura como Jorge Amado, Paulo Coelho e Luís Fernando Veríssimo, o Brasil seria um país muito menos atrasado. Na política, há algumas exceções notáveis de pessoas que merecem respeito, como o ministro da Suprema Corte Joaquim Barbosa, um deputado chamado Jair Bolsonaro e o General Heleno. Até a culinária brasileira não presta. O prato mais tradicional, a feijoada, visto de longe, parece um monte de cocô. O churrasco é feito sem molho barbacue. A única iguaria típica brasileira que eu recomendo é uma coisa frita feita de carne de frango cortada em pedaços pequenos, envolvida em uma massa feita de farinha."
A maneira através da qual Richard encerrou seu texto eu prefiro reproduzir o original.
"THAT'S WHY I DON'T WANT TO GO BACK TO BRAZIL!!! WAKE UP BRAZIL!!111 ONE HUNDRED AND ELEVEN"
Se você leu e gostou, compartilhe no Facebook. Vamos estabelecer uma meta de vinte milhões de compartilhamentos. Dessa maneira, impediremos a instalação do comunismo no Brasil, ops, é melhor dizer dessa maneira, acabaremos com o comunismo no Brasil, que já está instalado. Causa mais impacto.
Opiniões do pensador Stephen Krugman sobre política, economia, artes, filosofia, religião e qualquer outro assunto. Ele não existe de verdade, mas certamente haveria aqueles que o amariam...
sexta-feira, 6 de junho de 2014
sábado, 24 de maio de 2014
Os acertos e os erros do Instituto Millenium
É louvável que cidadãos de bem do Brasil tenham decidido criar um instituto para defender a propriedade privada, o livre mercado, a meritocracia, a livre competição e o Estado limitado. Porém, o Instituto Millenium cometeu um erro gravíssimo logo no início de sua existência, ao ter criado um fórum em defesa da liberdade de expressão. Isto porque a liberdade de expressão atua contra a propriedade privada, o livre mercado, a meritocracia, a livre competição e o Estado limitado. O motivo é muito simples: quem é contra tudo isso vai utilizar a liberdade de expressão para defender seus interesses.
Os verdadeiros cidadãos de bens, quer dizer, de bem, do Brasil devem defender a Abril e as Organizações Globo das investidas do chavismo do PT, mas não devem defender a liberdade de expressão de maneira abstrata. Isto porque a outra face da liberdade de expressão é a existência de publicações que promovem o lixo ideológico como Caros Amigos, Carta Capital, Fórum, Le Monde Diplomatique, Hora do Povo, Brasil de Fato, blogs petistas e jornais de sindicatos e organizações estudantis. Todas estas publicações mobilizam militantes e interferem na elaboração de políticas públicas, causando o atraso do Brasil. Não é à toa que houve casos notórios de períodos de prosperidade como na Espanha de Franco, em Portugal de Salazar, na Indonésia de Suharto e no Chile de Pinochet, em que a aplicação de políticas econômicas saudáveis e necessárias, baseadas na liberdade econômica, não foram constrangidas pela liberdade de expressão.
A liberdade de expressão permite que Exame, Veja, Época, O Globo, CBN, Folha e Estadão defendam o livre mercado, denunciem a corrupção dos políticos que tentam destruir o livre mercado, e exaltem as realizações dos políticos que defendem o livre mercado. Uma ou outra vez, vêem-se na obrigação de divulgar alguma informação de veracidade questionável pelo bem maior de mobilizar cidadãos de bem em favor daqueles que defendem as ideias corretas sobre economia. Por outro lado, a mesma liberdade de expressão permite que Caros Amigos, Carta Capital, Fórum, Le Monde Diplomatique, Hora do Povo, Brasil de Fato, blogs petistas e militantes em redes sociais defendam intervencionismo estatal, programas sociais que favorecem vagabundos, violadores da propriedade privada e façam acusações contra as boas empresas de comunicação e contra os políticos que defendem o livre mercado. Algumas acusações podem até ser verdadeiras, mas não são pertinentes de serem feitas no momento, uma vez que o mal maior no momento é o Brasil ser governado por inimigos da livre iniciativa e da propriedade privada. Uma vez ou outra, estes lixos jornalísticos desmentem alguma informação imprecisa divulgada pelas boas empresas de comunicação, mas não em nome da verdade, e sim como uma estratégia para a promoção do socialismo.
O problema dos jornais, revistas e sites esquerdistas não é eles receberem patrocínio estatal, como alegam membros do Instituto Millenium, e sim, eles existirem. O patrocínio estatal para as boas ideias às vezes é necessário. O governo do Estado de São Paulo age corretamente ao assinar Veja para todas as escolas, contribuindo para a formação intelectual e moral dos nossos meninos e impedindo que uma revista tão importante para a cultura nacional sofra com falta de recursos financeiros. A TV Cultura também age corretamente ao divulgar pensadores de incalculável valor, como Augusto Nunes e Luís Felipe Pondé.
Mesmo empresas de comunicação que promovem boas ideias sobre economia, como a Globo e a Folha, divulgam ideias ruins sobre cultura. Defendem o politicamente correto gramsciano, que inclui a apologia à formas excêntricas de família, diferentes da única forma saudável, que consiste em homem e mulher casados e filhos biológicos. Dessa forma, atacam os pilares da civilização cristã ocidental, que tornam possíveis a propriedade privada, o livre mercado e o Estado limitado. Ou seja, não percebem que entram na contradição de promover a destruição dos valores culturais que sustentam as ideias econômicas que eles mesmo reconhecem que são as melhores. A perversão moral conduz ao intervencionismo estatal na economia. Não é por outro motivo que Keynes era boiola e o centro de "pensamento" econômico no Brasil que defende as ideias intervencionistas de Keynes e similares está localizado em uma cidade conhecida por ter muita gente boiola. Difícil entender por que mesmo com todas estas arquievidências , ainda existam elementos que insistem em não entender que o livre mercado e o Estado reduzido só podem existir quando os valores cristãos estão sólidos.
Ao promover a liberdade de expressão, o Instituto Millenium comete erros semelhantes aos praticados pelos libertários, que têm as boas ideias sobre economia, mas não percebem ou não querem perceber as bases culturais, civilizacionais e morais em que estas ideias se sustentam. Normalmente, um libertário é um conservador com amigos esquerdistas, e que gosta de puxar o saco deles. Defender a legalização da maconha é um erro que posso explicar em outro texto, mas o pior não é os libertários defenderem a legalização da maconha, e sim darem ênfase a isso. Mesmo quem defende essa política poderia reconhecer que isso é um assunto menor e que o problema mais grave no Brasil é o Estado tomar 40% do PIB, controlar grande parte da economia por meio de bancos públicos, sufocar toda a livre iniciativa, punir quem produz e premiar quem é vagabundo. Alguns realmente têm esta consciência. Outros não. Preferem ser simpáticos com os amigos esquerdistas, não enfatizar o que realmente é importante, e exaltar "olhem, eu também sou a favor da legalização da maconha, nesse assunto eu sou igual a vocês". Verdadeiros cidadãos de bem não devem tentar ser simpáticos com amigos esquerdistas. Devem ser francos (sic), dizer que os esquerdistas estão errados, que eles são um bando de merda e que eles têm que tomar no cu. Aliás, conservadores de verdade não devem ter amigos esquerdistas. Ninguém tem que ser amigo de gente que não presta.
Os fundadores e colaboradores do Instituto Millenium são bem intencionados, mas muitos deles são bundões ao fazerem concessões ao politicamente correto e promoverem cretinices como "fórum sobre liberdade de expressão". O finado Roberto Campos era um homem de mais visão e entendia como a liberdade de expressão poderia sufocar a liberdade de iniciativa econômica.
Por causa destes erros, o Instituto Millenium perdeu as duas eleições presidenciais que ocorreram depois que foi criado, 2006 e 2010, e caminha para perder a terceira. A grande maioria das ideias defendidas por este instituto são corretas, mas teria muito a ganhar se me contratasse como colunista.
Os verdadeiros cidadãos de bens, quer dizer, de bem, do Brasil devem defender a Abril e as Organizações Globo das investidas do chavismo do PT, mas não devem defender a liberdade de expressão de maneira abstrata. Isto porque a outra face da liberdade de expressão é a existência de publicações que promovem o lixo ideológico como Caros Amigos, Carta Capital, Fórum, Le Monde Diplomatique, Hora do Povo, Brasil de Fato, blogs petistas e jornais de sindicatos e organizações estudantis. Todas estas publicações mobilizam militantes e interferem na elaboração de políticas públicas, causando o atraso do Brasil. Não é à toa que houve casos notórios de períodos de prosperidade como na Espanha de Franco, em Portugal de Salazar, na Indonésia de Suharto e no Chile de Pinochet, em que a aplicação de políticas econômicas saudáveis e necessárias, baseadas na liberdade econômica, não foram constrangidas pela liberdade de expressão.
A liberdade de expressão permite que Exame, Veja, Época, O Globo, CBN, Folha e Estadão defendam o livre mercado, denunciem a corrupção dos políticos que tentam destruir o livre mercado, e exaltem as realizações dos políticos que defendem o livre mercado. Uma ou outra vez, vêem-se na obrigação de divulgar alguma informação de veracidade questionável pelo bem maior de mobilizar cidadãos de bem em favor daqueles que defendem as ideias corretas sobre economia. Por outro lado, a mesma liberdade de expressão permite que Caros Amigos, Carta Capital, Fórum, Le Monde Diplomatique, Hora do Povo, Brasil de Fato, blogs petistas e militantes em redes sociais defendam intervencionismo estatal, programas sociais que favorecem vagabundos, violadores da propriedade privada e façam acusações contra as boas empresas de comunicação e contra os políticos que defendem o livre mercado. Algumas acusações podem até ser verdadeiras, mas não são pertinentes de serem feitas no momento, uma vez que o mal maior no momento é o Brasil ser governado por inimigos da livre iniciativa e da propriedade privada. Uma vez ou outra, estes lixos jornalísticos desmentem alguma informação imprecisa divulgada pelas boas empresas de comunicação, mas não em nome da verdade, e sim como uma estratégia para a promoção do socialismo.
O problema dos jornais, revistas e sites esquerdistas não é eles receberem patrocínio estatal, como alegam membros do Instituto Millenium, e sim, eles existirem. O patrocínio estatal para as boas ideias às vezes é necessário. O governo do Estado de São Paulo age corretamente ao assinar Veja para todas as escolas, contribuindo para a formação intelectual e moral dos nossos meninos e impedindo que uma revista tão importante para a cultura nacional sofra com falta de recursos financeiros. A TV Cultura também age corretamente ao divulgar pensadores de incalculável valor, como Augusto Nunes e Luís Felipe Pondé.
Mesmo empresas de comunicação que promovem boas ideias sobre economia, como a Globo e a Folha, divulgam ideias ruins sobre cultura. Defendem o politicamente correto gramsciano, que inclui a apologia à formas excêntricas de família, diferentes da única forma saudável, que consiste em homem e mulher casados e filhos biológicos. Dessa forma, atacam os pilares da civilização cristã ocidental, que tornam possíveis a propriedade privada, o livre mercado e o Estado limitado. Ou seja, não percebem que entram na contradição de promover a destruição dos valores culturais que sustentam as ideias econômicas que eles mesmo reconhecem que são as melhores. A perversão moral conduz ao intervencionismo estatal na economia. Não é por outro motivo que Keynes era boiola e o centro de "pensamento" econômico no Brasil que defende as ideias intervencionistas de Keynes e similares está localizado em uma cidade conhecida por ter muita gente boiola. Difícil entender por que mesmo com todas estas arquievidências , ainda existam elementos que insistem em não entender que o livre mercado e o Estado reduzido só podem existir quando os valores cristãos estão sólidos.
Ao promover a liberdade de expressão, o Instituto Millenium comete erros semelhantes aos praticados pelos libertários, que têm as boas ideias sobre economia, mas não percebem ou não querem perceber as bases culturais, civilizacionais e morais em que estas ideias se sustentam. Normalmente, um libertário é um conservador com amigos esquerdistas, e que gosta de puxar o saco deles. Defender a legalização da maconha é um erro que posso explicar em outro texto, mas o pior não é os libertários defenderem a legalização da maconha, e sim darem ênfase a isso. Mesmo quem defende essa política poderia reconhecer que isso é um assunto menor e que o problema mais grave no Brasil é o Estado tomar 40% do PIB, controlar grande parte da economia por meio de bancos públicos, sufocar toda a livre iniciativa, punir quem produz e premiar quem é vagabundo. Alguns realmente têm esta consciência. Outros não. Preferem ser simpáticos com os amigos esquerdistas, não enfatizar o que realmente é importante, e exaltar "olhem, eu também sou a favor da legalização da maconha, nesse assunto eu sou igual a vocês". Verdadeiros cidadãos de bem não devem tentar ser simpáticos com amigos esquerdistas. Devem ser francos (sic), dizer que os esquerdistas estão errados, que eles são um bando de merda e que eles têm que tomar no cu. Aliás, conservadores de verdade não devem ter amigos esquerdistas. Ninguém tem que ser amigo de gente que não presta.
Os fundadores e colaboradores do Instituto Millenium são bem intencionados, mas muitos deles são bundões ao fazerem concessões ao politicamente correto e promoverem cretinices como "fórum sobre liberdade de expressão". O finado Roberto Campos era um homem de mais visão e entendia como a liberdade de expressão poderia sufocar a liberdade de iniciativa econômica.
Por causa destes erros, o Instituto Millenium perdeu as duas eleições presidenciais que ocorreram depois que foi criado, 2006 e 2010, e caminha para perder a terceira. A grande maioria das ideias defendidas por este instituto são corretas, mas teria muito a ganhar se me contratasse como colunista.
domingo, 6 de abril de 2014
Por que o financiamento público de campanha é uma ideia pervertida e pecaminosa
Em
meio a tantos impostos, tanta bandidagem, tantos programas sociais que
incentivam a vagabundagem, tantos políticos populares exibindo baixo nível
cultural e envergonhando nosso país, surge mais um motivo para os cidadãos de
bem brasileiros acordarem: a tentativa de instituir o financiamento público de
campanha. O sistema político, que já é ruim, tenderá a ficar péssimo. Por
enquanto, poucas vozes se levantam contra esta perversidade. Honrosas exceções
são o ministro Gilmar Mendes e os colunistas Merval Pereira e Bolívar
Lamounier, homens de elevada grandeza moral e intelectual. Infelizmente, eles
são um pouco temerosos de explicar profundamente porque o financiamento público
de campanha é uma grande inversão de valores, com medo de recepção ruim que
podem encontrar em um país mergulhado há muito tempo no politicamente correto
gramsciano.
Já
é um completo absurdo cada habitante do país ter número igual de títulos de
eleitor, ou seja, um, independentemente de quanto contribuem para a geração de
riqueza no país. O voto de um grande realizador como o Senor Abravanel ou o
Antônio Ermírio de Morais vale tanto quanto o voto de um vagabundo que vive de
Bolsa Família. Como os vagabundos são a maioria, é o voto deles que decide quem
serão nossos líderes. Um bom medidor da qualidade de um líder político é o
quanto os ricos aprovam este líder, porque se os ricos são aquelas pessoas que
tiveram competência para gerar riqueza, são estes os mais habilitados para
decidir como um país deve ser administrado. Dizem que o João Goulart tinha
apoio da maioria dos pobres e que isto foi demonstrado em uma pesquisa de
opinião. É verdade. E naquele tempo, os cidadãos de bem foram às ruas para
clamar por sua deposição. Isto é a prova de quanto aquele presidente era de
qualidade inferior, pois era popular entre quem não prestava e impopular entre
quem realmente tem a opinião que deve ser considerada relevante. Não é à toa
que a economia brasileira vivia um período de estagflação, e quando chegou o
governo pedido pela Marcha da Família, a economia brasileira deslanchou. Mais
recentemente, houve um presidente com imensa popularidade entre os pobres e com
bem menor popularidade entre as pessoas que prestam, e foi uma pessoa de baixo
patamar e um presidente de baixo patamar. Não precisa mencionar o nome. Os
pobres são pobres porque são incapazes de administrar seus próprios recursos,
portanto, são incapazes de opinar sobre como os recursos de um país devem ser
administrados. Todos nós sabemos que quando pobre fala com as cordas vocais, só
sai merda. Quando ele fala com os dedos na urna eletrônica, também só pode sair
merda.
O
financiamento privado de campanha permite neutralizar parcialmente a
super-representação dos desqualificados ao permitir que os ricos ofereçam
dinheiro para as campanhas dos candidatos decentes. Dessa maneira, é possível a
eleição de bravos e honrosos parlamentares como Kátia Abreu, Ronaldo Caiado,
Duarte Nogueira e Onyx Lorenzoni, que atuam com coragem e brilhantismo na
defesa do livre mercado e da propriedade privada, e impedem que o Brasil afunde
em direção ao socialismo. Mikail Gorbatchev foi premiado por um Nobel da Paz
por ter acabado com o comunismo na Rússia. O que ele fez foi simplesmente
tentar transformar a Rússia em um país de socialismo europeu ocidental, que é
quase tão nefasto quanto era o comunismo soviético. Kátia Abreu é muito mais
merecedora do prêmio, pois vem impedindo que o Brasil se transforme em um país
comunista e vem defendendo o verdadeiro capitalismo. Se não fossem os
parlamentares que mais dependem do financiamento privado, já teriam sido
aprovados projetos de lei imorais e pervertidos que facilitariam a expropriação
de terras, criariam impostos sobre grandes fortunas, punindo quem trabalha, e
regulariam os meios de comunicação, impedindo que as emissoras de televisão
cumpram seu papel de combater o comunismo. Não é à toa que os principais
defensores do financiamento público são aqueles que querem punir os bem
sucedidos, inchar o Estado, reduzir as liberdades de mercado e solapar os
valores cristãos, que são a base de uma sociedade saudável.
Embora
bem intencionados, estão equivocados aqueles que lutam contra o financiamento
público de campanha dizendo que “o dinheiro de nossos impostos deve ser usado
para a educação e a saúde, e não para sustentar campanha de político”. Estão
corretos quanto à necessidade de combater o câncer do financiamento público,
mas os motivos devem passar longe destes mencionados. Defender que os
indolentes devem ter “gratuitamente” serviços de educação e saúde com a mesma
qualidade desfrutada por quem trabalha e guarda dinheiro para pagar por estes
serviços, é uma inversão de valores. Defender o uso de rios de dinheiro de
impostos pagos pelos cidadãos de bem para financiar educação e saúde gratuita
para vagabundo é reproduzir o discurso dos defensores do financiamento público
de campanha. Quando até os pretensos adversários do comunismo recorrem a
argumentos tipicamente comunistas para supostamente combater o comunismo,
percebemos que nosso país está afundado no marxismo cultural.
terça-feira, 4 de março de 2014
Os erros cometidos pelos críticos do acordo Brasil Irã
O acordo
firmado entre o Brasil e o Irã no ano de 2010 deve ser repudiado por todos os
cidadãos de bem por dois motivos. Em primeiro lugar, porque Lula não tem a
mínima qualificação para emitir opiniões sobre política internacional. Aliás,
ele não tem a mínima qualificação para emitir opiniões sobre qualquer assunto.
Quando pobre abre a boca para falar alguma coisa, só sai merda. Em segundo
lugar, porque o Irã desrespeita o livre mercado e ameaça os países que abraçam
o livre mercado com a possibilidade de desenvolver armas nucleares.
Entretanto,
uma crítica muito difundida nos meios de comunicação e nos círculos acadêmicos
que deve ser menosprezada é a de que “o Irã é um país que não respeita os
direitos básicos”. Que direitos básicos são esses? O dos delinquentes? Sim,
narcotraficantes são enforcados no Irã, e por acaso isso é ruim? Os direitos
das mulheres são violados? Que direitos são esses? Quem fala em “direitos das
mulheres” costuma defender que elas tenham o direito de sair dando para quem
bem entender e esquecer seus papéis de mães e esposas. Direitos dos
homossexuais? O Irã reprime o homossexualismo. E o que tem de errado preservar
a família tradicional, que é o modelo de lar saudável que uma criança precisa
para crescer feliz? O Irã é uma teocracia. Para o bem do povo iraniano. Há mais
de cinquenta anos, as sociedades ocidentais vêm perdendo Deus, caindo em um
materialismo satano gramsciano e, com isso, perdendo a noção do certo e do
errado. É louvável que existam sociedades que desejem preservar um pouco de
espiritualidade. Em suma, o regime iraniano pode ter muitos defeitos na
política externa, ao identificar erradamente seus amigos e inimigos, e na
política econômica, ao insistir em práticas que violam o livre mercado, mas
está certíssimo ao violar os “direitos básicos” defendidos por intelectuais
enragée.
O que vimos
no Brasil foi supostos críticos do PT pensando que estavam combatendo o PT, mas
que ao fazerem isso, estavam aprovando a cartilha do PT. Como assim? Esses anti-petistas
de araque falaram mal do governo do PT porque este governo fez um acordo com um
país que... rejeita a visão de mundo do PT. Quando dizem que o “Irã viola os
direitos básicos”, sabemos muito bem que esses “direitos básicos” são o
ateísmo, o feminismo, o gayzismo e os direitos humanos dos delinquentes, ou
seja, as típicas ideologias petistas. Dessa maneira, os pretensos críticos do
PT afirmam implicitamente que um acordo com um país que segue o ideário do PT
seria aceitável. Quando a própria oposição ao PT pauta sua atuação política
defendendo a cartilha do PT, percebemos que o Brasil está afundado no marxismo
cultural. É um resultado da estratégia gramsciana de dominação do pensamento de
todos os setores da sociedade.
Além de
algumas virtudes mencionadas, o Irã tem mais uma: a de impedir que pessoas sem
pós-graduação concorram à presidência do país. A princípio, os cidadãos
brasileiros de bem poderiam pensar que isto seria bom para o nosso país, pois
impediria que um ignorante como o Lula se sentasse na cadeira de presidente.
Mas o efeito seria inócuo. Como todas as universidades brasileiras são dominadas
pelo marxismo cultural, os pós-graduados também destruiriam os valores
tradicionais e levariam o Brasil para o comunismo.
Muitos
blogueiros estatais da blogosfera petista fazem a pergunta “por que a grande
mídia fala tão mal do Irã e se esquece da Arábia Saudita?”. Para responder a
esta pergunta, a chamada grande mídia deveria deixar a hipocrisia de lado e responder
honestamente a pergunta, dizendo que os “direitos básicos” devem ir pra puta
que o pariu, que não é relevante o quanto que cada país viola esses “direitos”
que só destroem as bases das sociedades, e que o Irã deve ser criticado por
suas políticas anticapitalistas e antiamericanas e que a Arábia Saudita deve
ser elogiada por respeitar o livre mercado e por manter boas relações com os
Estados Unidos e demais aliados.
Uma vez, em
um encontro de monarquistas, eu disse que a monarquia era uma forma superior de
governo, e que a prova disso era que entre os países mais decentes do mundo, a
maioria era composta por monarquias. Então me perguntaram “Inglaterra, Espanha,
Holanda, Dinamarca, Noruega, Suécia?”. Eu respondi que não, pois estes países
tiveram seus momentos gloriosos apenas no passado. Atualmente, Inglaterra,
Holanda e Espanha se afundaram nos costumes pervertidos e Dinamarca, Noruega e
Suécia se afundaram na estatolatria que rouba 40% do PIB, pune quem trabalha e
premia quem folga. Na verdade, os países exemplo para a humanidade que são
monarquias são a Arábia Saudita, o Bahrein, o Qatar e os Emirados Árabes
Unidos. Eles combinam prosperidade econômica com preservação de valores
tradicionais. Têm as virtudes e não têm os defeitos da República Islâmica do
Irã.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Os Conservadores e a Democracia
A
maior evidência do estado de letargia em que se encontra o pensamento
conservador nos dias atuais é a presença de articulistas tido como
conservadores escrevendo que Hugo Chávez, Maduro, Evo Morales, Rafael Correa,
Cristina Kischner, Lula e Dilma são ameaças à democracia. Ao escreverem isso,
estão inferindo que ser leal à democracia é algo digno de aplausos. Não é.
Qualquer um que leu um mínimo da longa tradição do pensamento conservador,
passando por Aristóteles e chegando a Hayek, sabe dos males que a democracia
causa. O verdadeiro conservador abomina a democracia.
Hugo Chávez, Maduro, Evo Morales,
Rafael Correa, Cristina Kischner, Lula e Dilma são o típico produto que uma
democracia pode oferecer: um sistema corrompido em que um povo corrompido elege
líderes corrompidos. Em uma democracia, a maioria pervertida e indolente
utiliza o sistema eleitoral para extrair renda da minoria decente e laboriosa.
A democracia restringe a liberdade, a liberdade de trabalhar, investir,
empreender e fazer o que bem entender com o próprio dinheiro. Não é à toa que
países como Brasil, Chile, Espanha, Portugal, África do Sul e Coreia do Sul têm
carga tributária muito maior hoje, quando têm sistemas políticos democráticos,
do que tinham nos anos setenta, quando não tinham esses pervertidos sistemas. E
foram os regimes não democráticos que fizeram esses países prosperarem.
A “defesa da democracia” pode ter
sido um mal necessário para os conservadores durante a Guerra Fria, quando
havia a ameaça de algo ainda pior que a democracia: o comunismo. Os países
comunistas eram ruins porque tinham um sistema econômico fadado ao fracasso, e
não porque não tinham liberdade de atividade política e liberdade de expressão.
Quem conhece um mínimo de história sabe que a consequência das liberdades
políticas é quase sempre um sistema econômico cada vez mais parecido com o
comunismo. Não foi por outra razão que Franco e Pinochet tiveram que jogar a
democracia no vaso sanitário e dar descarga para colocarem seus países no
caminho da prosperidade. E a China de hoje tem a economia que mais cresce no
mundo porque é comunista só de nome, pois tem um sistema econômico que valoriza
a livre empresa e um sistema político blindado às perversidades da democracia.
Quando se fala que há violação da
liberdade de imprensa em Cuba e na Venezuela, o que deve ser criticado é o fato
de haver restrição à circulação de ideias boas, como a defesa do livre mercado
e da propriedade privada. Liberdade de imprensa não deve ser defendido como
algo abstrato, para qualquer ideia. Liberdade de imprensa irrestrita favorece o
marxismo cultural. É por causa da liberdade de imprensa que existe difusão da perversão
moral e sexual, defesa de direitos humanos para bandido e o chororô contra a “má
qualidade da escola pública e do posto de saúde público”, o que é uma inversão
de valores, pois nisto está implícito que os indolentes que recebem educação e
saúde de graça do governo devem desfrutar da mesma qualidade daquela que é oferecida
para quem trabalha e guarda dinheiro para pagar por estes serviços.
Os falsos conservadores que “defendem
a liberdade de imprensa” passaram por uma situação complicada quando em 2009,
finalmente houve em um país latino-americano, Honduras, pessoas sérias que
resolveram pôr fim à baderna que ocorria no continente. Para isso, obviamente
tiveram que sufocar os órgãos de imprensa saudosistas do desastroso governo
deposto. E nesse caso, ficar do lado da liberdade de imprensa foi ficar do lado
dos arruaceiros. Liberdade de imprensa no Brasil deveria existir apenas para
jornais, revistas e sites que defendem ideias minimamente decentes. Revistas
como Caros Amigos, Carta Capital e Fórum, que difundem um rol enorme de ideias
tortas e pervertidas, deveriam ser fechadas, assim como ocorreu com o jornal
Última Hora.
Dizer que ex-terroristas como Dilma
Roussef e Franklin Martins “não estavam lutando pela democracia e sim por outro
tipo de ditadura” é uma crítica fútil e estéril. Se eles estavam lutando pela
democracia, eles já estavam fazendo um grande mal ao país. No Brasil dos
militares, a economia crescia, as pessoas andavam nas ruas com segurança e as
pessoas trabalhadoras e ordeiras tinham todas as liberdades. No Brasil do PT, a
economia está estagnada, a roubalheira corre solta pelo governo, os bandidos,
cheios de direitos humanos, tomam conta do país, os vagabundos são sustentados
pelo dinheiro dos que trabalham e as escolas ensinam comportamentos sexuais
pervertidos em cartilhas sobre sexo. A economia do Brasil democrático pode ser
um pouco menos ruim do que a de Cuba, mas mesmo em Cuba, existe um mínimo de
noção de ordem, patriotismo e respeito à autoridade, algo que não existe mais
no Brasil há muito tempo.
Muitos podem perguntar: mas e os
Estados Unidos? Não são um país próspero, decente, e mesmo assim, democrático?
Em primeiro lugar, os Estados Unidos têm um povo com mais valores morais, por isso,
o país pode prosperar apesar da democracia. Em segundo lugar, os Estados Unidos
sempre tiveram preocupação em limitar a abrangência da democracia, para que
esta não destruísse o país. Sempre houve o cuidado para que o sufrágio não
fosse muito universal. Somente a partir de 1965 os Estados Unidos tiveram um
sufrágio quase universal, e desde então, vêm passando por um processo de
decadência cultural e moral, o que inclui a difusão do pacifismo, do feminismo,
do abortismo, do gayzismo, do ambientalismo e do politicamente correto. Ainda
bem que este sufrágio não é 100% universal até os dias de hoje, e isto evitou
que ex-detentos na Flórida elegessem Al Gore em 2000 e que este prosseguisse
com a política de assalto ao bolso do contribuinte decente.
Por ironia da história, o melhor
partido dos Estados Unidos no século XIX era o partido que tinha o pior nome,
pois era o Partido Democrático. Seu adversário, o Partido Republicano, teve como
o primeiro presidente o ateu, pederasta e socialista Abraham Lincoln. Mas o
nome ruim permitiu que o Partido Democrático fosse tomado por socialistas como
Roosevelt e Truman, e, com isso, o Partido Republicano tornou-se o mais
decente.
E para encerrar, mais uma vez o
recado: quem se diz conservador e fala de democracia como se fosse algo bom é
retardado mental e tem que ir tomar no cu.
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